tenho me florestado em escrever pra ti.
Duas cartas pelo meio já foi. A mão.
Me desacostumo das palavras. Delas tenho me encarregado de outras coisas, novas, para em mim encaixar folhagens.
Danço como oração. Canto, traço, leio. E lembro em ti...
(quero escrever também a M. e P. mas não deixam -
A extensão dos galhos vai fluindo para longe dos papéis e atos).
Desenho peles, me floresto a cada passo. O lápis então, tomou vezes de arte.
Vontade.
Gritam música encantos e eu vôo ressonante florada,
nem sei de quê, apenas brota.
Até peixes em aves se fazem. Me borboleto, e, afinal, te escrevo.
Virtuosa virtual só pra te lembrar da nossa amiga saudade.
Théo
escrito hoje, específico pra ti, claro. M e P vão esperar nem sei quanto tempo, mas é mês de tua primavera então... não podia deixar de. Amo-te
Um comentário:
Acho bacana a maneira simples das palavras rebuscadas. Por assim dizer é claro.
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