
sinto aqui o que
não posso tocar
sei em mim
de aves a voar
coração flora
em estar de ser
amanheço em ti,
efêmero florescer
cantam suave os
poros a me envolver
cantam apontando
Dalva no desconhecido
mistério mudo de viver.
Me encanta entardecer
os olhos nos teus olhos
luz em luz
céus azuiz (de mar...)
Amar o ser.
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