agosto 07, 2008

sim.

certo, então estou questionando aquilo que eu acho ser amor novamente, meu Caro te amo. Hoje pela manhã eu cheguei a conclusão de que o amor é tão diverso na 3ª dimensão, assim como a própria.
O amor é plural. Acontece de mim para mim, e de mim para o todo. De mim para o outro, e de dois para um terçeiro e assim sucessivamente como o crescimento de uma mata ou a existência das galáxias. O amor está fractado na 3ª dimensão. E eu a todo custo tentando compreendê-lo... Por que sinto? Que eu faço com essa imensidão? Por que? ...Chega de conflitos. Sinto e pronto. Eu sinto o amor. E o sinto muito forte quando estou próxima a você. E me senti boba em te dizer que eu te amo. Pois a verdade é que eu sinto amor por você. O amor filosófico, que graça poder sentir, emanar, e escrever sobre ele à alguém. Sou alegria de paz interior. Esse amor ressona. E meu propósito final é viver na consciência desse amor. Estar na consciência fractal do amor. Pela vida, pela natureza, pela transformação da Terra. Pelo lado material que é contínuo e natural. Amor pela família espiritual, pela família corporal, pelos amigos e por aqueles desconhecidos com quem gentilmente troquei sorrisos tímidos, porém sinceros, dentro do ônibus...ou n`alguma fila. Enfim, amor pelo movimento de viver o presente.
E assim, com amor eu vou alimentando o meu sonho que dia desses chegou pra mim fractado em um paralelo de luz eterna. Um momento em expansão dentro de mim, não por uma especificidade, mas pela intensidade da surpresa, e pela profundidade insondável daquela verdade... ufa! Acho que consegui mais um passo na compreensão meu caro amigo, te amo. Ops... sinto amor. Eu sinto amor por ti.

Um comentário:

Isa disse...

Eu amo, tu amas, ele ama. E nós cantamos.