a vida consome o corpo, o corpo consome a alma
o tempo marca momentos
a cada passo firme no caminho vou expandindo minha existência individual
a terra traz uma alquimia.
não me sinto a parte dela,
entranho no útero da pulsação.
e não me deixo precisar de papéis para provar nada.
os nomes, os cientistas, o pragmatismo...
o que é oculto o homem não traz a tona, vive.
alguns tentam. mas no papel nada é tão real quanto acontecer com.
treinando a virtude nossa de cada dia me enlaço na continuidade cíclica sem deixar por ontem o sonho do poeta.
aquele desejo reto de ser ao lado, 4, a rosa do querer.
aquele desejo reto de não viver de ontens,
mas sentir a vibração gravada em arrepio a tecer amanhã
o desejo que nada tem a ver com o ego. o desejo real e sublime de compreender deus em dois
nós num só nó de totalidade, a margear pela experiência complementar yin-yang
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