somoz tão bombardeados por tantos símbolos de alegria e dor
quanta dualidade, me canso.
e amo a vida, amo, amo. Faço o que não acho certo por pura querência de compreender por que não é certo isso ou aquilo. E o que é? Isso. Dentro das tênues linhas do amor vivo, querendo quebrar meus próprios paradigmas, Por que ou um ou outro, e por que também, tantos por ques? Suspiro. E quero um apenas além, que seja.
Dentro aqui um sol brilha potente, meu calor interior que faço, se chego em momentos assim, poesio. Por que afinal que há mais de? As curvas das palavras me chamam a clamar sobre o que não sei quando estou por fazer.
Sabe, quando acontece de realidade e ser o que sonho escrito for? E amanhãs rouxinois continuam com seus pulinhos pelo mato rasteiro. Sorrio, respiro, sol esquenta o frio. Eu ando cantando e canto pra várias de mim que não estão mais aqui.
Esse agora, que perturbador, só ele existe, só ele aflora no meu contar do tempo, enquanto tudo muda na dança do vento. Eu quero esse agora amanhã em mim pra sempre.
Carinho, alento
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