as pessoas, acho, só entendem até onde lhes é possível... cada qual tem seu tempo. repare como as nuvens tem um tempo... e assim os pássaros, as árvores. tudo tem um tempo próprio. acontece mais ou menos assim com as pessoas. nem todos vêem o que a gente vê. nem a gente vê coisas que muitos vêem. Como disse Hermann Hesse, "todos temos origens comuns: as mães; todos proviemos do mesmo abismo, mas cada um - resultado de uma tentativa ou de um impulso inicial - tende ao seu próprio fim. Assim é que podemos entender-nos uns aos outros, mas somente a si mesmo pode cada um interpretar-se."
& dessas coisas que dão voltas... o mundo, a energia, os olhares... a gente sente, a gente vibra. sinto que a memória que dá saudade é como uma vontade de viver novamente aquela sensação de bem estar. Sendo novamente... algo de novo sempre há de vir para alegrar nossos corações e esquentar a alma.
penso que é preciso ser, mais do que estar, SIM à vida!
amor amor,
Théo
Um comentário:
Théo... eu fico rindo igual um bobo... amor, Vincent.
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