em meio a grande onda de transformação, preciso me desapegar das idéias que construi, das pessoas que quero ao meu lado, e da sensação de que não há amor na disparidade;
compreender que liberdade e responsabilidade são par que não funcionam separadamente;
aceitar as adversidades como degraus de luz, e a multiplicidade como uma ferramenta.
E o principal, emanar amor mais que falar nele, gerar a gentileza mais que pensar nela, ser o perdão, mais que querer tê-lo.
Poisé. Vida, é a lida.
*para Vincent: e logo mais depois da novela das oito, uma carta há de nascer.
Um comentário:
Gostei muito do que você escreveu...
Visitarei seu blog sempre que possivel!
Beijos
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